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Fertilizantes: China em segundo plano, Chile despontando

 

A pandemia do Covid-19 está causando um certo pânico com quem lida com importação e exportação de fertilizantes e derivados para a China, uma das maiores parceiras do Brasil. Porém, a crise está abrindo alguns mercados que não eram vistos antes e, é hora de oportunidade de buscar novas alternativas para o setor de importação.

Pelos veículos da Copadubo passam muitos produtos ou com origem ou destino o mercado chinês, porém a maioria dos produtos importados são fabricados lá, mas não todos. Existem muitos bons fornecedores que estão muito mais perto do Brasil e o Mercosul passa a ser um dos principais aliados por dois motivos: Mercado chinês com dificuldades pela pandemia e maior proximidade com nossos vizinhos

O mercado de fertilizantes e derivados encontrou no Chile um importante aliado para quem escoa nos portos de Paranaguá. Além de fertilizantes minerais e químicos, o Chile também participa com arame de cobre e caixas de engrenagens e suas partes para tratores, por exemplo. O principal produto chileno é o sulfato de potássio e o volume de negociação ultrapassa os US$ 110 milhões de acordo com dados da Unctad/ITC/TradeMap3. O nosso vizinho ocupa a posição de principal exportador mundial do produto.

Se o mercado está fechado por um lado, há novas oportunidades de negócios em outra ponta. Quem exporta ou importa fertilizantes pode olhar com mais carinho esse mercado tão próximo do Brasil. Afinal de contas, Uruguai, Chile e Argentina possuem mercados agrícolas extremamente fortes.

A busca de fornecedores é um passo importante para validar a qualidade dos produtos . O Brasil não depende da China – e o seu negócio de fertilizantes também não!

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