No recente Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pela IBGE, a safra nacional de grãos vai bater a incrível marca de 251,7 milhões de toneladas em 2020, 4,2% acima da safra de 2019. Este recorde seguramente vai ser alcançado e os fertilizantes têm papel importante nesta matemática do agronegócio.
As indústrias de fertilizantes, ao lado de sementes e defensivos agrícolas, mostraram boa resiliência, mesmo com o cenário de COVID-19 da pandemia, que chegou a causar certa preocupação metade do ano.
A prova de que o setor segue forte está nos dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), mostrando que as empresas produtoras de fertilizantes aumentaram 15,7% a entrega de fertilizantes ao agronegócio brasileiro até o mês de abril, quando comparamos com ao mesmo período um ano antes.
O bom momento das empresas estrangeiras também conta positivamente dentro do mercado nacional. Como 70% de todos os fertilizantes utilizados no Brasil são importados, empresas como a russa PhosAgro, uma das maiores produtoras de fertilizantes à base de fosfato do mundo, tiveram ganhos expressivos. No mundo inteiro, a empresa aumentou em 10% suas vendas, somente no mês de setembro no comparativo com setembro de 2019, alcançando a incrível marca de 7,9 milhões de toneladas vendidas – grande parte para o mercado brasileiro, um dos maiores consumidores de fertilizantes do mundo.
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